sexta-feira, 10 de julho de 2015

Mais uma de John Green: Cidades de Papel

            Olá, Universos! *---*

Andei sumidinha, né? Peço desculpas! Agora que voltei por culpa da motivação do nosso blogueiro Lucas – que, aliás, tem postado textos que vale a pena conferir – devo falar do que andei fazendo esse tempo todo.
Hoje vou começar falando do livro “Cidades de Papel”, do incrível John Green, que estreou ontem nos cineminhas.
A história fala de Quentin, um jovem do tipo que sempre acaba na friendzone e de Margo, uma garota que volta-e-meia causa problemas por seu espírito livre e rebelde.




Quentin:
- Como você sabe que foi ela quem me largou?
Margo:
- Ah, foi mal.
Quentin:
- Mas foi.

O que estes dois podem ter em comum?
Tudo e nada!
Os dois são amigos de infância, mas a adolescência os distanciou um pouco. O fato de serem vizinhos contribuiu para que os dois tivessem histórias em comum, mas após um tempo o que restou foi um vazio entre os dois, apesar da paixão praticamente platônica que Quentin alimentava em relação a Margo.

            Quent:
            - Meu coração está acelerado!
            Margo:
            - É assim que a gente sabe que está se divertindo.

E daí?
Certa noite, Margo Roth Spiegelman surge com uma proposta no mínimo inusitada. Um plano! Um plano que envolvia Quentin Jacobsen, uma minivan, bagres, spray azul, veet (veja no google) e um punhado de loucuras.
Os dois tem uma noite simplesmente louca. E mais que isso: libertadora!

“É como uma promessa. Pelo menos esta noite. Na saúde e na doença. Na alegria e na tristeza. Na riqueza e na pobreza. Até que o sol nos separe.”

De repente, Margo some. Os pais dela estão acostumados aos sumiços constantes. Os pais de Quent (terapeutas) tentam ajudar. E a única saída para o jovem que sempre se considerou um soldado abatido tem somente uma saída para a aflição: a companhia dos amigos. Juntos, travam um jogo investigativo em busca de Margo Roth Spiegelman.

E não é só isso!
A história instiga-nos a conhecer algo muito além de uma garota rebelde e um menino retraído.
John Green cumpre muito bem o papel de levar os adolescentes a sério.
Entre cidades fantasmas, cidades de papel, faltas na colação de grau e atos que beiram o heroísmo, o autor nos coloca frente a uma das maiores questões humanas:

Qual é o seu milagre?

Se o filme ficou tão bom quanto o livro, recomendo que procure o cinema mais próximo e descubra o milagre do jovem Quentin!
Esforce-se para compreender o milagre da jovem Margo! Ela tem a mania de fugir, porém, deixa pistas. Embora as pistas sejam tão implícitas quanto seus sentimentos.



“Não sei com o que me pareço, mas sei como me sinto: Jovem. Estúpido. Infinito.”

Por hoje é só e até o próximo texto, Universos!


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