Olá, Universos! *---*
Andei sumidinha, né? Peço desculpas! Agora que voltei por culpa da
motivação do nosso blogueiro Lucas – que,
aliás, tem postado textos que vale a pena conferir – devo falar do que andei
fazendo esse tempo todo.
Hoje vou começar falando do livro “Cidades de Papel”, do incrível John
Green, que estreou ontem nos cineminhas.
A história fala de Quentin, um jovem do tipo que sempre acaba na friendzone e de Margo, uma garota que
volta-e-meia causa problemas por seu espírito livre e rebelde.
Quentin:
- Como você sabe que foi ela quem me largou?
Margo:
- Ah, foi mal.
Quentin:
- Mas foi.
O que estes dois podem ter em
comum?
Tudo e nada!
Os dois são amigos de infância, mas a adolescência os distanciou um
pouco. O fato de serem vizinhos contribuiu para que os dois tivessem histórias
em comum, mas após um tempo o que restou foi um vazio entre os dois, apesar da
paixão praticamente platônica que Quentin alimentava em relação a Margo.
Quent:
-
Meu coração está acelerado!
Margo:
- É assim que a gente sabe que está
se divertindo.
E daí?
Certa noite, Margo Roth Spiegelman surge com uma proposta no mínimo
inusitada. Um plano! Um plano que envolvia Quentin Jacobsen, uma minivan, bagres, spray
azul, veet (veja no google) e um
punhado de loucuras.
Os dois tem uma noite simplesmente louca. E mais que isso: libertadora!
“É como uma promessa. Pelo menos
esta noite. Na saúde e na doença. Na alegria e na tristeza. Na riqueza e na
pobreza. Até que o sol nos separe.”
De repente, Margo some. Os pais dela estão acostumados aos sumiços
constantes. Os pais de Quent (terapeutas) tentam ajudar. E a única saída para o
jovem que sempre se considerou um soldado abatido tem somente uma saída para a aflição:
a companhia dos amigos. Juntos, travam um jogo investigativo em busca de Margo
Roth Spiegelman.
E não é só isso!
A história instiga-nos a conhecer algo muito além de uma garota rebelde e
um menino retraído.
John Green cumpre muito bem o papel de levar os adolescentes a sério.
Entre cidades fantasmas, cidades de papel, faltas na colação de grau e
atos que beiram o heroísmo, o autor nos coloca frente a uma das maiores
questões humanas:
Qual é o seu milagre?
Se o filme ficou tão bom quanto o livro, recomendo que procure o cinema
mais próximo e descubra o milagre do jovem Quentin!
Esforce-se para compreender o milagre da jovem Margo! Ela tem a mania de
fugir, porém, deixa pistas. Embora as pistas sejam tão implícitas quanto seus
sentimentos.
“Não sei com o que me pareço, mas
sei como me sinto: Jovem. Estúpido. Infinito.”
Por hoje é só e até o próximo texto, Universos!
Quer saber de reminiscências,
cartas e poemas da autora deste texto?
Deixe sua curtida e
descubra o que a poesia pode ter haver com a sua vida!
Obrigada pela visita!


explendido, obrigado por me citar rs :-)
ResponderExcluirValeeu, Luscas :D
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